Escritório - edição de conteúdoPublicarSim: O conteúdo será publicado na página indicada abaixo como DESTINONão: o conteúdo é escondido.Home: para os casos de Eventos (destino= Informe, Atividade, Notícias e Palestras), o título aparece na homepage. Publicar:nãosimhomeData inicialdata da publicação. Início:Data finalNa data indicada a matéria sai do ar. Para manter uma matéria eternamente, marque 00-00-0000 Término:Área de publicação:aberta: aparece no site público.fechada: aparece somente na Sala do Associado. Área:qual? fechadaabertaSUPORTETextoVerbetes com texto e imagem.TextoAnexosVerbete com arquivo anexado: PDF, zip.c/ anexoc/ álbum de imagensVerbete com uma coleção de imagens listadas em texto.c/ álbum de imagensVideoVerbetes com vídeos do nosso canal no youtube. Para identificar o vídeo, use somente o código final: ex.: https://www.youtube.com/embed/2abCDefg-HI no campo youtubeVídeoDESTINOInformesInformes emitidos pela ASBRAP.Aparecem na página INFORMES.InformesAtividadesAtividades sociais promovidas pela ASBRAP.Aparecem na página ATIVIDADES SOCIAIS.AtividadesNotíciasNotícias selecionadas pela ASBRAP.Aparecem na página MURAL DE NOTÍCIAS.NotíciasPalestras e CongressosInformações sobre atividades de formação.Aparecem na página PALESTRAS E CONGRESSOS.Palestrase CongressosÁlbum abertoColetânea de imagens apresentada em área pública.Aparecem na página BIBLIOTECA ELETRÔNICA.ÁlbumabertoBiblioteca abertaartigos publicados na página Auxílio à pesquisa >> Biblioteca eletrônica.BibliotecaeletrônicaCONTEÚDOTítulo:Chamada:Imagem/ícone:Para suporte = álbum de imagens, selecione uma imagem da pasta do álbum. escolha... palestra_25-09-18_ASBRAP-1.jpg palestra_25-09-18_ASBRAP-2.jpg palestra_25-09-18_ASBRAP-3.jpg Texto:• Marcelo Meira Amaral Bogaciovas • Genealogia • Vem do grego: – genea= geração – logos= escrita • Portanto: escrita ou registro das gerações• Eu a considero uma ciência própria, e não uma ciência auxiliar da História. • Há muito deixou de ser elitista • A origem dos nomes próprios • Desde sempre, as pessoas recebiam nomes, para serem facilmente identificadas e distinguidas. • No mundo católico, adotou-se a prática de dar nomes aos filhos de santos católicos. Muitas vezes extraídos da data de nascimento dos mesmos. • Origem dos Sobrenomes / Apelidos Após o Concílio de Trento (1545-1563), com a obrigatoriedade de registro de assentos de batizados, casamentos e de óbitos, podemos inferir que procurou-se definir um sobrenome para cada família. Antes esse período, era comum usar apenas apelidos patronímicos. Assim: Antunes (filho de Antônio), Álvares ou Alves (de Álvaro), Rodrigues (de Rodrigo), Gomes (de Gomo), Fernandes (de Fernando ou Fernão), Gonçalves (de Gonçalo), Henriques (de Henrique), Martins (de Martim), Nunes (de Nuno), Pais (de Paio), Peres ou Pires (de Pêro), Bernardes (de Bernardo), Esteves (de Estêvão), Vasques ou Vaz (de Vasco), Teles (de Telo), Mendes (de Mendo), etc. • Origem dos apelidos • Patronímicos • Senhores de algum lugar • Toponímico (por ali terem nascido ou vivido) • Por ofícios • Características físicas e morais (alcunha) • Escravos adotaram apelidos dos senhores • A partir de 1492-14977, cristãos-novos adotaram apelidos dos padrinhos ao serem batizados, ou qualquer outro, inclusive restritos à nobreza. • Formação do nome e apelido • Até finais do século 19 não havia obrigatoriedade ou regra do uso de apelidos. A pessoa nascia apenas com o nome (o qual, inclusive, poderia ser alterado no crisma). O apelido era escolhido, aleatoriamente, durante sua vida e, por vezes, modificado ao seu bel-prazer. • Em Portugal/ Brasil, no século 16, era comum o nome mais um apelido somente. • Havendo homônimos no local, incorporavam-se outros apelidos. • Em geral, utilizava-se o costume espanhol, que era o apelido do pai junto ao nome. No século 20 tornou-se prática comum utilizar o apelido do pai como último nome. • Apenas em meados do século 19, adotou-se a prática de a mulher, ao se casar, adotar o apelido do marido (em geral o último). Influência da cultura francesa (também inglesa). • Parentesco no Direito Canônico • Número de gerações (grau) do tronco comum aos dois dos seus descendentes: • Impedimentos consanguíneos no Direito Canônico Parentesco: • Consanguíneo (natural): até o quarto grau. • Espiritual (pelo batizado): entre o batizado e seus padrinhos. • Legal (pela adoção). Banhos e Dispensas: Pela Bula de 1790: impedimento apenas no 1.o grau. • Como pesquisar • Procurar relatos de parentes e amigos dos pais, tios e avós e, eventualmente, bisavós e trisavós • A tradição oral deve ser ouvida com cautela • Estudar Paleografia • Documentos básicos: – Certidão de nascimento ou de batizado – Certidão de casamento – Certidão de óbito – Testamento – Inventário post mortem – Informações colhidas em jornais e livros • Como designar a fonte • Deve-se sempre indicar o arquivo do qual se extraiu o documento, com citação do livro e folhas, de tal forma que qualquer pessoa possa, a posteriori, confrontar com o original. Não há espaço para designar fontes em árvores de costados; porém deve constar em árvores descritivas. • Para fontes bibliográficas, recomenda-se acessar o menu Publicações >> Revista da Asbrap - Diretrizes >> Metodologia.• Tratamento de Dom e Dona • Dom, para homens: – No mundo português: era uma graça real. – No mundo espanhol: conferido aos homens bons. Em Portugal e no Brasil, houve aceitação plena – mas deve-se levar em conta que não tem o mesmo grau de importância do mundo português. • Dona, para mulheres: – Em Portugal e Brasil: para filhas de homens bons. A partir do século 20, generalizou-se. • Miscigenação • Em Portugal: brancos com negros, mouros, asiáticos, etc.. • No Brasil: o elemento branco (Portugal e Espanha, em especial), com nativos (índios) e negros. A partir de meados do século 19, novas migrações, de diversas culturas. • Exames de DNA apontam percentuais de origem étnica. Em especial, detalham as linhas patrilinear e matrilinear. • Vaidade de não portar sangue ‘impuro’ aparece em habilitações ‘de genere’. • Definição de Nobreza • Nobreza de sangue é a qualidade dos que satisfizessem os seguintes requisitos: a própria pessoa, seus pais e avós, tanto paternos como maternos, nunca terem exercido ofício mecânico, nenhum deles ter sido preso pelo Santo Ofício, nem tampouco ter cometido crimes de lesa-majestade. Haveriam ainda de ser cristãos-velhos, sem sangue de nenhuma infecta nação, como a de judeu, mouro, negro e gentio da terra (índios). Deveriam viver à lei da nobreza, o que significava ter criados, cavalos na estrebaria e ter exercido cargos eletivos de interesse para a coletividade, como governança, ordenanças ou milícias e irmandades religiosas. Também era enobrecedor ter parentes fundadores de capelas e contar com religiosos na família. • Como enobrecer (Formação da Nobreza da Terra) • Servir cargos da Governança, das Ordenanças e Milícias. Servir na Índia. • Comendas de ordens militares (Cristo, Santiago e Avis). Em troca de serviços ou mesmo de doação de dinheiro para campanhas militares de Portugal. • Brasão de armas dos apelidos no Cartório de Nobreza. • Justificações de Nobreza (Feitos Findos). • Justificações de ‘puritatis sanguinis’. • Familiares aprovados nas ordens eclesiásticas, Leitura do Paço e para servirem ao Santo Ofício. • Alvará real ou sentença da Igreja atestando que o interessado era pessoa nobre. • A Inquisição e seus reflexos na Genealogia • Formação do XN (cristão-novo) em Portugal em 1497. • Instalação dos Tribunais do Santo Ofício (1536-1821). • Visitação do Santo Ofício em vários períodos, em vários lugares. • Rede de familiares e de comissários do Santo Ofício. • Decreto real extinguindo XXNN (cristãos-novos) de XXVV (cristãos-velhos) - 1773. • Primeiros historiadores tratando sobre o assunto no Brasil (Varnhagen, • Capistrano de Abreu, Rodolfo Garcia e Paulo Prado). • Documentação existente no Brasil, em auxílio à pesquisa genealógica • Inventários e Testamentos • Livros paroquiais (batizados, casamentos e óbitos) • Banhos (dispensas matrimoniais) • Genere et moribus • Maços de população • Cartas de sesmarias, patentes e provisões • Registros de eleitores • Registros militares • Registros de chegada ao Brasil • Principal documentação existente em Portugal, basicamente na Torre do Tombo – Habilitação ao Santo Ofício – Habilitação às Ordens Militares (Cristo, Avis e Santiago) – Genere et moribus – Registo de Testamentos – Registo Geral de Mercês (mercês reais) – Registo de Portarias do Reino – Leitura de Bachareis – Registos paroquiais do distrito de Lisboa – Chancelarias – Feitos Findos – Legitimações – Matrícula dos moradores da Casa Real – Processos do Santo Ofício e Cadernos do Promotor – Súmulas matrimoniais • Documentação existente no exterior, exceto Torre do Tombo • Em Portugal: – Registos paroquiais espalhados em arquivos distritais – Inventários e Testamentos – Universidade de Coimbra (matrícula de estudantes) – Livros cartoriais – Arquivo Histórico Ultramarino (Lisboa) • Em Espanha: – Archivo Histórico Nacional, de Madrid – Universidade de Salamanca (matrícula de estudantes) – Archivo General de Indias, em Sevilha (migração) • METODOLOGIA PARA DESCRIÇÃO DE ASCENDENTES - Sistema Sosa-Stradonitz – A árvore de costado descritivo dá sempre o n.º 1 à pessoa que se inicia a descrição de seus ascendentes. – Os homens terão sempre números pares e as mulheres sempre números ímpares (à ex-ceção do n.º 1, que varia). – Os pais do n.º 1 serão 2 e 3. – Os avós paternos 4 e 5 e os maternos 6 e 7, etc. – Para se conhecer os pais de um determinado número, multiplica-se por 2 para o pai e, e a este n.º encontrado adiciona-se 1 para a mãe. – Exemplo: os pais do n.º 20 são 40 e 41. – Para se conhecer o filho de determinado n.º faz-se operação inversa. Exemplo: o número 35 é mulher do n.º 34 e mãe do n.º 17. • Metodologia para descrição de descendentes • Sistema português • Bibliografia básica • Sobre Portugal: LIMA, Jacinto Leitão Manso de (* 1690- † 1753). Famílias de Portugal (cópia fiel do manuscrito original existente na Biblioteca Nacional de Lisboa- pu¬blicado de letras A a M), Lisboa: 1925 a 1931, 14 volumes. GAYO, Manoel José da Costa Felgueiras (* 1750- † 1831). Nobiliário das Famílias de Portugal, em duas edições: 1ª- 1938 a 1942, Braga: Tip. Augusto Costa & Cia. Ltda., 17 volumes. 2ª- 1989 a 1990, Braga: Oficinas Gráficas de Barbosa & Xavier, Ltda. Edição Carvalhos de Basto, fac-similar da 1.ª, 12 volumes. NORONHA, Henrique Henriques de (* 16??- † 1730). Nobiliário da Ilha da Madeira, publicado pelo Instituto Genealógico Brasileiro. In BGL/IGB, São Paulo: 1948, 3 volumes, composta em 1700. SOARES, Eduardo de Campos de Castro de Azevedo (CARCAVELLOS), Nobiliário da Ilha Terceira. 3 volumes, Porto: Fernando Machado & Cia., 1944. MORAES, Cristóvão Alão de (* 1632- † 1693). Pedatura Lusitana- Hispânica (Nobiliário de Famílias de Portugal), Porto: Livraria Fernando Machado, 1943 a 1948, 12 volumes, composta de 1667 a 1690. • Ainda Bibliografia básica sobre Portugal • AMARAL, Luís. Livros das Portarias do Reino. 5v. • MENDES, António Ornellas e FORJAZ, Jorge. Genealogias da Ilha Terceira. 10 v. • FORJAZ, Jorge e MENDES, António Ornellas. Genealogias das Quatro Ilhas – Faial – Pico – Flores – Corvo. 4 v. • BORREGO, Nuno. Habilitações nas Ordens Militares. 4 v. • RODRIGUES, Rodrigo. Genealogias de São Miguel e Santa Maria. 6 v. • Diversos autores- publicação do Laboratório de Estudos Judaicos: Judeus da Guarda, Arraiolos, Trancoso, Lamego, Castelo de Vide e de Montemor-o-Novo. Em preparo: Judeus de Vila Nova de Foz Côa e Os Navarros de Lagoaça. • Sobre o Rio de Janeiro• Brasil Genealógico- Revista do Colégio Brasileiro de Genealogia. • RHEINGANTZ, Carlos G. (* 1915- † 1988). Primeiras Famílias do Rio de Ja-neiro (Séculos XVI e XVII), Rio de Janeiro: Livraria Brasiliana Editora, 1967-1995, 3 volumes. • MACEDO SOARES, Antônio Joaquim de. Nobiliarquia Fluminense ou Genealogia das Principais e Mais Antigas Famílias da Corte e da Província do Rio de Janeiro. Edição ampliada e publicada por seu filho, o desembargador Julião Rangel de Macedo Soares. 2 volumes. Niterói: Imprensa Estadual do Rio de Janeiro, 1947. • Institutos genealógicos no Brasil • Em São Paulo: • Instituto de Estudos Genealógicos, entidade fundada em princípios da década de 30. Publicou 8 revistas entre 1937 e 1939. • Instituto Genealógico Brasileiro, fundado em 1939, que publicou, nos áureos tempos do Coronel Moya, falecido em 1973, 115 volumes. • ASBRAP, Associação Brasileira de Pesquisadores de História e Genealogia, fundada em 1993, tendo publicado 20 volumes impressos e 5 eletrônicos até o momento. • Outros Institutos genealógicos no Brasil • Fundado em 1945: Instituto Genealógico da Bahia. • Fundado em 1950: Colégio Brasileiro de Genealogia. • Fundado em 1954: Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba. • Fundado em 1985: Instituto Genealógico do Rio Grande do Sul. • Fundado em 2006: Instituto de Genealogia de Santa Catarina. • Outras instituições: Instituto Histórico e Genealógico Norte Fluminense e, no Espírito Santo, edita-se a Revista Capixaba de Genealogia. • Institutos Genealógicos em Portugal • Fundada em 1987: Associação Portuguesa de Genealogia, tendo • publicado, até o momento, 33 revistas: Raízes e Memórias. Fundado em 1929: Instituto Português de Heráldica, que edita a revista Armas e Troféus. • O paulista quatrocentão A arrogância dos paulistas atravessava fronteiras e já se fazia notar em meados do século XVIII em Portugal. Assim, em “Teatro Novo”, comédia encenada em 22 de janeiro de 1766 em Lisboa, do poeta e teatrólogo português Pedro Antônio Joaquim Corrêa Garção, glosando a presunção desses luso-brasileiros, fez um dos seus personagens declamar (teria sido uma referência a Pedro Taques, que frequentava a casa da família de Matias Aires no atual Museu Nacional de Belas Artes?): Que podem parecer-me tais loucuras Estou tonto de ouvir estes senhores! Parece-me que estou entre Paulistas Que, arrotando congonha, me aturdiam. Co’a fabulosa ilustre descendência De seus avós, que de cá foram Em jaleco e ceroulas Fonte:Link externo:Autor: escolha... 2_cartorio_mogi_das_cruzes_versao13-08-14.pdf Campos.pdf Familia_Amaral_Gurgel.pdf Indice_Casamento_Taubate_1849_1858.pdf Indice_Casamentos_Sao_Luiz_Paraitinga_1771_1791.pdf Inventarios_2Of_FJMendes_sp_1834_1930_Familia_Sucessoes.pdf Inventarios_Muzambinho_MG.pdf Inventarios_Muzambinho_MG_1Of.pdf Inventarios_Muzambinho_MG_2Of.pdf Inventarios_Testamentos_Guaratingueta-1710-1960.pdf Medella.pdf Mellos.pdf Pimentel.pdf Resumo das listas de moradores de Guaratinguetá 1765.pdf Resumo_listas_moradores_Guaratingueta_1765.pdf SesmeirosPiracicaba.pdf Termos_ACMRJ.pdf anex_album_ilust.pdf anex_eleitores_cn_1892.pdf anex_genealogia_identidade.pdf anex_hidalguia_la_revista_genealogia_nobleza_armas.pdf anex_ibericos_naturalizados_1823_1861.pdf anex_indice_1_livro_casamentos_de_mariana_mg.zip anex_indice_casamentos_palmeira_pr_1812_1827_ver01.pdf anex_inventarios_cunha17871900.pdf anex_italianos_naturalizados_sec19.pdf anex_judeus_naturalizados_1823_1882.pdf anex_listagem_sepultamentos_cemiterio_de_sjrp.zip anex_naturalizados_benelux_1822_1927.pdf anex_transcricao_batismos_campestre_mg_livro_1.zip anex_transcricao_batismos_campestre_mg_livro_2.zip anex_transcricao_batismos_campestre_mg_livro_3.zip anex_transcricao_casamentos_campestre_mg_livro_1.zip anex_transcricao_casamentos_camprestre_mg_livro_2.zip apres_galicia_pol_ucrania_2023.pdf apres_mtdna_matronas_gp_sillos_2023.pdf doli-completo-cdade_piquete.pdf esquema_de_palestra_regina.pdf genealogia_identidade.pdf hidalguia_la_revista_genealogia_nobleza_armas.pdf indice_dos_sumarios_matrimoniais_de_lisboa_seculo_xviii-antonio_forjo.pdf indice_inventarios_areias1800a1939.pdf ines_olaram_arquivo_simancas.pdf inst_hist_ilha_terceira_rev_atlantid_240208_235809.pdf inventario_daesp_versao13-08-14.pdf inventarios_sao_luis_do_paraitinga1876a1900.zip jezler_pesquisa_genealogica.pdf nuno-dialogos_genport.pdf paranhos-completo-a_casa_suplicacao_ Brasil.pdf rolo_01.pdf rolo_02.pdf rolo_03.pdf rolo_04.pdf rolo_05.pdf rolo_06.pdf rolo_07.pdf rolo_08.pdf rolo_09.pdf rolo_10.pdf rolo_11.pdf rolo_12.pdf rolo_13.pdf rolo_14.pdf rolo_15.pdf rolo_16.pdf rolo_17.pdf rolo_18.pdf rolo_19.pdf rolo_20.pdf rolo_21.pdf rolo_22.pdf rolo_23.pdf rolo_24.pdf rolo_56.pdf rolo_57.pdf rolo_58.pdf subsidios.pdf valadares-completo-cemiterio_judaico.pdf (abre em uma janela nova)(Monte o endereço https://www.youtube.com/embed/ mais o código alfanumérico do final do endereço do video.)Coleção:Escolha ASBRAP CBG Empregados Consulares HGGP online I Congresso ASBRAP IASP IHGMG Índice de processos judiciais de Lorena (SP) Manso de Lima OAB Resenhas RootsTech São João da Boa Vista São João da Boa Vista Séries Documentais Criar nova coleção escolha... colecao_manso_de_lima.jpg im_coloquio_esp_2023.jpg im_coloquio_ingesc_2023.jpg im_livro_jodarc1.jpg im_medal_conego2023.jpg im_semi_mg_2023.jpg im_verb_20160516_waldir_pinto_convite.jpg im_verb_adm.png im_verb_bannercurso1.jpg im_verb_bannercurso2.jpg im_verb_casa.jpg im_verb_im_congres_iberoam.jpg im_verb_img_8455_empreg.jpg im_verb_img_congres_iberoam2.jpg im_verb_img_emp_con_8420.jpg im_verb_img_emp_con_8421.jpg im_verb_img_sao_joao_boavista.jpeg im_verb_logo_hggp.jpg im_verb_lorena_1oficio.jpg im_verb_lorena_2oficio.jpg im_visconde_goiania2023.jpg jose_pessoa_transc.png logoA.png logo_cbg.png logo_endereco.jpg logo_iasp.jpg logo_ihgmg.jpg logo_oab.jpg logo_rootstech.jpg logo_sao_joao_boavista.jpg logomarca_2021.jpg Descrição PASTA escolha... 2005_08_02 2007_01_23 2008_03_18 2008_04_16 2008_05_14 2008_06_11 2008_08_02 2009_09_12_congr 2010_08_14_congr 2010_11_10 2011_11_26 2012_10_20_congr 2016_11_05 2017_11_11_25_semi 2018_02_28 2018_09_25 2019_03_30_pale 2022_EMPREG_CONSUL 2023_08_05_30anos 2023_11_18_congr 2023_sao_joao_bv 2024_dicionario_gen 2024_homenagem_es 2024_lorena_1ofic 2024_lorena_2ofic 2024_mosteiro_alunos5a 2024_restauro 2024_uatu_primer 2024_uatu_sem1 Ativ_Soc_Bovin_20180804 Ativ_Soc_Bovin_20190427 Ativ_Soc_Bovin_20221203 Ativ_Soc_Bovin_20231216 Ativ_Soc_Bovin_20240203 Ativ_Soc_Bovin_20240314 Ativ_Soc_Bovin_20240413 Ativ_Soc_Bovin_20240515 ML-1255 ML-1256 ML-1257 ML-1258 ML-1259 ML-1260 ML-1261 ML-1262 ML-1263 ML-1264 ML-1265 ML-1266 ML-1267 ML-1268 ML-1269 ML-1270 ML-1271 ML-1272 ML-1273 ML-1274 ML-1275 ML-1276 ML-1277 ML-1278 ML-1279 ML-1280 ML-1281 ML-1282 ML-1283 ML-1284 ML-1285 ML-1286 ML-1287 ML-1288 ML-1289 ML-1290 ML-1291 ML-1292 ML-1293 ML-1294 ML-1295 ML-1296 ML-1297 ML-1298 ML-1299 ML-1300 ML-1301 ML-1302 ML-1303 ML-1304 ML-1305 ML-1306 ML-1307 ML-1308 ML-1309 ML-1310 1. Escolha a pasta, dentro do diretório albuns, onde estão as imagens.2. Ao lado, liste todas as imagens. 3. Se quiser uma legenda para cada imagem, separe o nome do arquivo e a legenda usando a barra vertical ( | ).Exemplo:arquivo01.jpg|Texto da legenda 01arquivo02.jpg|Texto da legenda 02Lista das imagens do álbum (uma em cada linha)palestra_25-09-18_ASBRAP-1.jpg palestra_25-09-18_ASBRAP-2.jpg palestra_25-09-18_ASBRAP-3.jpg